1. |
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TORMENTO NUCLEAR
Atmosfera ardente
O "sol" chega de manhã
Uma bela aurora
Terrível como chamas do inferno
Crianças não estão no parque
As cinzas marcam suas tumbas
Terror, morte e medo
A destruição mostra seu o poder
Tormento nuclear
Tormento nuclear
Explosões reduzem a ruínas
Vidas terminam em marcas no chão
A morte abraça
Não vou ver meus filhos crescerem
Inverno nuclear
Sufoca a vida ao redor
Câncer demoníaco
Brota naqueles sem futuro
Tormento nuclear
Tormento nuclear
Os salvos da morte
Aguardam as pragas
Tornado de trevas incinera a pele
Bem-vindo ao inferno
Sem anjos, sem soldados
Sem demônios, sem deuses
Tormento... Nuclear!
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2. |
A Caçada Continua
02:58
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A CAÇADA CONTINUA
Rajada fumegante
Decadas apos sobrevivendo
Tudo está morto
Assim seguindo, resistencia...
Muitos se foram
Outros desistiram do ideal
O tempo passa sem clemencia
Sendo um carrasco
Contra os fracos
Não...
Aqui nao tera lugar
Para os oportunistas
Esse é o nosso caminho
A poderosa mão da vingança
Ecoando o som da desesperança
Indiferente ao perigo
A caçada continua...
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3. |
Lobos Na Noite
03:08
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LOBOS NA NOITE
Nascidos nas ruas, alcatéia marginal.
Regado a álcool, forjado em metal.
Na noite vazia a procura do caos.
Na selva de pedra, só resta o mau.
Astutos nas ruas, sem medo da morte
Estamos prontos pra guerra.
A rendição não é uma opção.
Jamais viraremos a outra face.
A vingança é veloz como o som.
Um por todos e todos por um,
Como lobos na noite
Ao se unir pra caçar.
A força branca merece a forca.
Essa escória covarde espreita a solta.
Mas na batalha, não haverá quem corra.
Seja rápido ou morra!
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4. |
Ruas De Sangue
03:42
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RUAS DE SANGUE
Ruas sujas, manchadas de sangue
Submundo de um lugar arruinado
Violência, execução
Em um tempo... Acelerado...
Os pulmões se enchem com o ar
Da noite pela última vez
No bar, o último suspiro para muitos
Respirando agora a fumaça
Contida de suor e vômito
Bebida e sangue...
Ruas de sangue
Nada a perder
Ruas de sangue
Ínicio do fim, ninguém irá vencer
Ruas de sangue...
Ruas de sangue...
Ruas de sangue...
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5. |
Lembranças Malditas
02:32
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LEMBRANÇAS MALDITAS
Batalhas travadas
Vários assassinatos
Desumanidade....
Medalhas e honra conquistada.
Lembranças malditas.
Só vejo corpos, só escuto tiros
Lamentações
Lembranças malditas
Traumatizado pela tragedia
Sequelado pela maldita honra
O cérebro está mutilado
Pelos falsos ideais
Impossibilitado de guerrear
Constante lembrança da carnificina
Traumatizado pelo horror
Lembranças malditas.
Só vejo corpos, só escuto tiros
Lamentações
Lembranças maltidas.
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6. |
De-me Mais Um Drink
02:48
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DÊ-ME MAIS UM DRINK
Estou bêbado em algum lugar
Estou vivo no lugar certo
Ratos e homens andam livremente
Estou certo diante a vida e a morte
Minha cabeça está girando
Não vou morrer, não vou por enquanto
Dê-me mais um drink
Dê-me mais um drink
Dê-me mais um drink
Dê-me mais um drink
Louco, bebado, realista
Quase já não sinto nada...
O prazer e o gosto da bebida
Então peço outra garrafa...
Dê-me mais um drink
Dê-me mais um drink
Dê-me mais um drink
Traição, derrota e solidão
Loucura e o sabor da velocidade
Outra noite se foi,
O céu é cinzento,
E os meus olhos doem
Preciso de outro drink.
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7. |
Visões Do Fim
03:26
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VISÕES DO FIM
Meu globo ocular já vê os corpos
Espalhados, esquartejados no chão.
O anúncio do fim da humanidade já foi selado.
O terror está mais perto que pensamos
Todos estão conformados
A maldição já foi lançada
E da morte ninguém vai escapar.
Poucos dias de vida nos restam
O fim está bem perto.
A morte já está de braços abertos
E ninguém se salvará.
Visões da guerra
Visões do fim
Visão do inferno
Do fim da humanidade.
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8. |
Vultör
03:39
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VULTÖR
Terra desolada,
Vivendo o perigo ao lado da morte.
Atormentados,
Lutando, fugindo a sua própria sorte.
Muitos sucumbem ao abismo profundo,
Chegou o dia final.
A sombra emana o frio soturno... uh!... Rapina bestial.
Esperança de paz,
Não resistirá após o amanhã.
Traumatizados,
Massacre, tortura e sangue nas mãos.
Muitos sucumbem ao abismo infernal,
É prenuncia, do inicio do fim.
A sombra emana o frio soturno, da morte,
Esse é o sinal!
Vultoooor... Mensageiro da escuridão!
Vultoooor... Vôo negro da devastação... Sob as asas do caos!
Na última guerra,
Agora será cada homem por si.
No vale das trevas,
O abutre da morte proclama o fim.
Muitos sucumbem ao abismo infernal,
É prenuncia, do inicio do fim.
A sombra emana o frio soturno, da morte,
Esse é o sinal!
Vultoooor... Mensageiro da escuridão!
Vultoooor... Vôo negro da devastação... Sob as asas do caos!
Suas memórias, seu passado.
Estão agora no bico do abutre.
Cara a cara com o apocalipse!
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9. |
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MANICÔMIO INFERNAL
Não me enquadro nesse mundo
Um vagão de loucos
Com outros, por todos detestados
O pesadelo irá começar
Despejo dos taxados como enfermos.
Mortos vivos...
Imagine o pior dos pesadelos
Ninguém sairá daqui ileso.
Manicômio infernal... Colônia do medo
Manicômio infernal... Insano degredo.
A chave da cela que libera
O monstro da loucura, a fera,
É a covardia do choque que flagela
Dos ossos à pele que se incinera.
O tempo é congelado nesse inferno,
Sem segredos pra ser forte.
Espero o drink da meia noite,
Um brinde aguardado com a morte.
Manicômio infernal... Colônia do medo
Manicômio infernal... Insano degredo.
Aqui sua prisão é o sofrer,
Não se sabe quem é o louco.
Sou eu ou você?
O sadismo contra a alma torturada,
Insanidade implantada despertada.
Um mausoléu de vozes aflitas,
Vidas se calam, se apagam.
Demônios lambem suas feridas.
Entorpecido, desumanizado,
Um morto vivo, isolado, condenado.
Manicômio infernal... Colônia do medo
Manicômio infernal... Insano degredo.
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10. |
Servos Do Inferno
03:35
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SERVOS DO INFERNO
O horror de viver uma vida escravizada,
Buscando ser feliz pra sempre.
Dizendo o que dizem, fazendo o que mandam,
Mas nunca saindo do rebanho.
Vendendo o tempo que jamais retornará,
Entregando poder e razão.
Pagando uma jaula que vive pra morrer,
Ostentando um tesouro de ilusão.
Malditos servos do inferno!
Malditos servos do inferno!
Os donos das foices não tardam,
Em cobrar da sua alma.
Perdendo a liberdade de ser o que se é,
Em troca do valor de um papel.
Entregue a uma jornada sanguinária, terrível,
Exausto no inferno.
Enquanto lamenta a vida perdida,
Demônios festejam seu sacrifício.
Malditos servos do inferno!
Malditos servos do inferno!
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11. |
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HORIZONTE SOMBRIO
Num horizonte sombrio.
Sol encoberto por poeira
Na vastidão de um delírio,
No deserto... da ignorância.
A venda da escuridão,
Te cega diante a luz.
Todos pagarão
A tortura... será o que conduz.
A mando da honra,
O ódio irá crescer.
Perante ao extermínio,
O inferno irão conhecer.
Que jamais esqueçamos
Os erros do passado.
Que jamais façamos
O que... já foi anunciado.
Além do desconhecido
A face do diabo.
Em seus olhos doentios
É onde morre... sua liberdade
(Gravado ao vivo em janeiro de 2020 - Rio de janeiro - RJ)
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Murder Records Netherlands
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